é difícil viver-se com o desconforto, mesmo quando ele se entranha na carne e nos olhos e passa a ser nosso.
têm sido dias em que não há nenhum propósito: acordar para ver o amor a morrer. e para o espicaçar, para que morra mais depressa.
não há propósito nenhum em dias destes. não há propósito nenhum na destruição das coisas belas.
os dias passam por nós e não lhes retiramos nem damos nada. não que não queiramos - mas já não há nada para dar.
os dias passam por nós e não lhes retiramos nem damos nada. não que não queiramos - mas já não há nada para dar.
leste-me a alma, Mariana. não gosto de dias assim.
RépondreSupprimera verdade dos corações que sentem demasiado
RépondreSupprimerdesculpa a demora a responder, mas obrigado por gostares das fotografias
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